quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Correio Braziliense – Caderno Trabalho & Formação Profissional
Resumo Capa - “A crise do fico“

No caderno Trabalho & Formação Profissional do Correio Braziliense do dia 27 de setembro de 2009 sob o título “A crise do fico” relata-se sobre o tempo e a experiência adquirida por profissionais que insistem na permanência dentro da mesma empresa. Uns galgam cargos melhores, outros estacionam e se contentam com o comodismo do emprego ou trabalho. Alguns, quando questionados sobre o tempo ideal na empresa, dividem-se nos que em cerca de 02 anos já admitem terem adquirido conhecimento o suficiente para procurar ou tentar outro emprego, outros já defendem a tese de progredir profissionalmente na empresa em que já atuam. .
Segundo a reportagem, são comuns os relatos de recrutadores que acreditam haver um tempo máximo de permanência, assim como um mínimo, e que algumas empresas não vêem com bons olhos funcionários que pulam de “galho em galho”.
Em uma das entrevistas, um profissional de TI defende a idéia de que na área da tecnologia da informação, a troca de empresa é muito comum e significativa, no sentido de atualizar-se profissionalmente, acompanhado os ditames da tecnologia, ou seja, quanto mais moderna for a TI de outra empresa, más se torna compensatório, para o profissional, trocar de emprego, de forma a torná-lo receptível às mudanças tecnológica.
Na página 03 (continuação da reportagem) são relacionados os benefícios e vantagens que a empresa pode oferecer a fim de reter e fidelizar o funcionário, através da sua ambição pessoal e oportunidades oferecidas pela própria empresa, seja na especialização, como na ascensão profissional.
No caderno Trabalho & Formação Profissional do Correio Braziliense do dia 27 de setembro de 2009

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